SAGA AS AMAZONAS DAS MONTANHAS #3 O RESGATE DE YANKA

Após uma jornada de quase quatro invernos, a guerreira amazona Kíria, tomada de saudade pela pequena Taimat, sua “filha genética”, retorna às montanhas com ideias para ajudar o mundo, que, conforme constatara, andava muito mal.

No entanto, na ocasião de sua chegada, icamiabas rebeldes que rondavam a aldeia dão um golpe e, na tentativa de raptarem a pequena Taimat, acabam levando Yanka.  Tal fato enfurece a temida princesa Diouxie, que, aliada à Kíria, segue engajada em uma alucinante missão de resgate, que pode acabar em uma batalha sangrenta no coração da selva amazônica.

Senhor, há quanto tempo não apareço por aqui.
Bem, não vou arranjar desculpas porque não tem como justificar, além do fato de eu estar escrevendo e revisando, por isso acabei parando um pouco de resenhar, embora estivesse lendo.
No meio do ano pra cá li a trilogia ninho de fogo, o segundo e o terceiro livro do Amazonas das Montanhas, as Brumas de Avalon também, então serei bem breve porque minhas experiências com cada um foram intensas.

Como sempre digo nos posts, não sou especialista em crítica literária, esse blog serve apenas para compartilhar as experiências que tenho quando leio algo, então já sabem que nada aqui deve ser levado a sério até você ler por si mesmo.

SPOILER ALERT SPOILER ALERT SPOILER ALERT SPOILER ALERT SPOILER ALERT

Bom, a história nesse livro é menos densa do que nos anteriores, porque o foco acaba sendo na Diouxie e na Yanka, que estão juntas agora. A problemática aqui vem do fato de que as amazonas acabam lutando entre si, porque como dá pra imaginar, há várias tribos, então um segmento das amazonas da floresta se rebelaram pra raptar Tiamat, que é a filha da Lara, a tal da criança que foi concebida com a genética da Diouxie e da Kíria.

Preciso falar que essa menina é uma fofa UHAEUAEHAUEH Ela tem a aparência da Diouxie, mas o temperamento é bem a cara da Kíria, pobre da Lara que tem que aprender a lidar com o fato de que a guria tem mais duas mães, rs, já que tem que ficar dividindo atenção e tal.

Anyway, tentaram raptar a menina, mas a Yanka conseguiu impedir, embora a tivessem levado como refém e coisa do tipo. O livro relata o sequestro dela, suas tentativas de escapar (inclusive ela até se amiga com uma das icamiabas lá que desde o início não concordava muito com isso). Ao mesmo tempo temos a Diouxie indo atrás dela, além disso descobriram que a ideia da rebelião incluía matar a rainha icamiaba pra uma das rebeldes assumir e coisa do tipo, mas Diouxie consegue impedir o golpe com ajuda da Kíria e da Ludmila.

A morte da Ludmila nesse livro acho que foi necessária mesmo, acho que não tem mais espaço pra ela na trama, porque desde o segundo ela e Kíria quase não aparecem por causa da tal missão que a Kíria tem que fazer, ela em especial não tem nada pra adicionar. E como digo, quando o personagem já cumpriu seu papel, melhor matar antes que fique enfadonho. Inclusive a morte dela foi bem estranha, fiquei com a sensação de que ela foi muito, mas muito ingênua pra ter agido como agiu. Mas enfim, estranha, mas necessária.

A gente precisa lembrar ainda que a Diouxie ainda tem aquele vínculo forte com a Kíria, isso é visto inclusive quando a Kíria a salva depois de uma manobra super suicida dela, mas enfim, Diouxie não seria Diouxie se não fosse ousada desse jeito ❤ UHEUAEHUEAHEAUH

Diferente do segundo, esse livro eu li até rápido. A capa está maravilhosa, inclusive eu acho que já vi a imagem em algum lugar, de qualquer forma, tô no aguardo do próximo livro!

 

SAGA AS AMAZONAS DAS MONTANHAS #2 O SEGREDO DAS GUERREIRAS

A vida segue dura nas inóspitas montanhas, domínios das amazonas…Apesar da saúde frágil, a rainha emérita Karina tem uma revelação surpreendente, que pode mudar, não só diretamente as vidas da princesa Diouxie e da guerreira Kíria, como toda a Nação amazona.
Entre a revelação, a descoberta e a concretização de tal segredo, fortes paixões acontecem, novas personagens chegam à aldeia, traições são descobertas e as guerreiras amazonas se veem obrigadas a lutarem para defender seus domínios.

 

Senhor, há quanto tempo não apareço por aqui.
Bem, não vou arranjar desculpas porque não tem como justificar, além do fato de eu estar escrevendo e revisando, por isso acabei parando um pouco de resenhar, embora estivesse lendo.
No meio do ano pra cá li a trilogia ninho de fogo, o segundo e o terceiro livro do Amazonas das Montanhas, as Brumas de Avalon também, então serei bem breve porque minhas experiências com cada um foram intensas.

Como sempre digo nos posts, não sou especialista em crítica literária, esse blog serve apenas para compartilhar as experiências que tenho quando leio algo, então já sabem que nada aqui deve ser levado a sério até você ler por si mesmo.

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Bom, esse livro foi um complemento legal do primeiro pra mim, porque como o primeiro sempre tem essa função de apresentar os cenários e os personagens, girou muito em torno da Kíria e da Ludmila. Nesse aqui a coisa começa a andar mesmo.

A rainha Karina tem um segredo muito importante sobre o futuro das guerreiras, e como ela já sabe que tá perto de morrer, revela esse segredo pra Diouxie e Kíria, envolvendo questão genética. O foco desse livro é Diouxie, então a Kíria aparece relativamente pouco, já que ela tá viajando com a Ludmila e coisa do tipo, atrás de uma missão importante.

Anyway, esse livro gira em torno da Diouxie tendo de aceitar que Kíria não quer e não pode ficar com ela, então ela acaba se envolvendo com Yanka, mesmo que só por diversão. A Yanka gosta mesmo dela, mas como sabemos, Diouxie só ama a Kíria (inclusive, shippo muito).

Enquanto isso, temos umas forasteiras que chegaram perto do domínio das amazonas, se tratam de Sofia e Lara. Agora não lembro mais se elas foram sobreviventes de um acidente de carro ali, ou se foram atacadas por bandoleiros, mas Diouxie e Yanka as resgatam e a partir daí vemos o caminho diferente de cada uma das sobreviventes.

Sofia acha tudo aquilo fascinante e se apaixona por Diouxie, inclusive ela é bem atiradinha algumas vezes, que vontade de puxar a orelha dela, garota chata! Se bem que a Diouxie não ajuda muito nessa coisa de impedir as investidas da guria, quebradora de corações como ela é, em vez de dar um basta ou decidir de uma vez, fica lá deixando a guria em banho-maria.

Lara, por outro lado, detesta ali e quer voltar pra civilização, inclusive ela dá muito trabalho pras meninas porque vive fugindo o tempo todo, já conseguiu até atrair pra si o ódio de uma delas lá, mas esqueci o nome. Na última vez que ela tentou fugir, passou por tantos perrengues na mão de uns caras que teve foi muita sorte em ser resgatada por uma outra amazona que não era daquelas bandas, Áquila. As duas acabam se apegando conforme a história se passa e viram parceiras, foi interessante ver a Lara mudando de pensamento conforme a coisa toda se desenvolvia.

Ah, esqueci de dizer, Lara tá grávida do namorado dela, já tava beeeem antes de chegar nas terras das amazonas, mas todo mundo faz com que pareça que foi resultado da violência que sofreu dos bandoleiros então tá “tudo bem”. A coisa toda se resume ao fato de que a criança é meio que resultado de uns experimentos que ela tinha citado lá no começo da história, então a menina é sagrada e não pode acontecer nada de ruim e coisa do tipo. Inclusive a rainha Paola sempre ficou com a pulga atrás da orelha com essa história toda de segredo que só fora passado pra Diouxie e Kíria, mas no fim ela acaba se juntando ao grupo das únicas que sabem sobre o segredo da ex rainha.

Lembra do que eu disse sobre genética no começo? Pois é, a tal da criança tem a genética da Kíria e da Diouxie, então isso faz delas mães indiretas da guria, que chamaram de Tiamat. Diouxie algumas vezes até comenta que isso seria um bom jeito de ficar com a Kíria, porque estão destinadas e coisa do tipo, mas né, tem sempre a questão do sentimento dela pela Yanka, embora não seja forte o bastante pra deixar de pensar em Diouxie.

Devo confessar que não me lembro tanto do final do livro, porque terminei de lê-lo e fui direto pro terceiro, então é capaz que eu tenha confundido algumas cenas. MAS se não me engano, nesse livro elas precisaram lutar de novo pra manter o segredo oculto, porque – se não me engano – pela fuga da Lara lá trás, nossa galera aqui descobriu sobre elas, então precisaram pegar em armas.

Foi uma leitura interessante, mas aquele “chove não molha” de Diouxie e Yanka, além da insistência chata da Sofia me deixou bem travada na leitura algumas vezes, confesso. Tanto que foi por isso que dei uma parada nele e li “Entre o Amor e a Magia”, pra ver se melhorava meu humor.

A capa continua com a magia de sempre, mas admito que comparada a primeira e a terceira, ela tá numa qualidade menorzinha. Enfim, logo volto com a resenha do terceiro livro!

SAGA AS AMAZONAS DAS MONTANHAS #1 DAS PAIXÕES ARDENTES ÀS MISSÕES SANGRENTAS

Ao se aventurar com o namorado pela Cordilheira dos Andes, Ludmilla sofre um acidente e acorda dias depois em um lugar estranho, sem o namorado e em meio a mulheres exóticas e misteriosas. Após descobrir que fora salva por alguém chamada por ‘bela’, fatos inusitados acontecem e ela se apaixonada pela tal mulher, vindo a descobrir de que se tratava de uma importante guerreira amazona.

APARECEU A MARGARIDA, OLÉ OLÉ OLÁ!

Gente, sério, nos últimos dias as coisas tem sido uma loucura. Tem umas fases na vida em que vamos apenas deixando a vida nos levar, vivendo um dia após o outro porque nossa energia tá pra menos de 5% e toda motivação pra outras coisas vai por água abaixo.

Andei me sentindo meio “uma mera peça nesse relógio” que é a vida e fui deixando de fazer coisas que eu gostava por estar cansada tanto física quanto mentalmente. Mas vamos correr atrás do prejuízo, né?

Seguindo a vibe de fantasia nacional (que parece que seguirei por um BOOOM tempo), resolvi pegar esse livro. Na época em que o escolhi pensei em comprá-lo, mas aí vi o preço que estava no site da editora, calculei o frete e percebi que não compensava gastar com isso, sendo que logo logo já sairá o terceiro livro. Compensa mais eu esperar e comprar o box com a autora.

Então acabei adquirindo os livros pelo Unlimited mesmo. Não é a mesma experiência de ter o livro nas mãos, mas dá pro gasto. Não consigo ler pelo Kindle PC, mas descobri que me desenvolvo mais na leitura lendo pelo celular, rs.

Como disse, falei que leria As Amazonas das Montanhas, mas acabei enrolando mais de um mês, que vergonha x.x

Como sempre digo nos posts, não sou especialista em crítica literária, esse blog serve apenas para compartilhar as experiências que tenho quando leio algo, então já sabem que nada aqui deve ser levado a sério até você ler por si mesmo.

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Nos primeiros capítulos temos a protagonista, Ludmilla, sofrendo um acidente e sendo resgatada, para depois ser levada para o lar das amazonas. Lá ela conhece Kíria, que a salvou da morte.

A família da Ludmilla não é lá muito funcional, os pais vivem brigando, ela mesmo sendo rica não é feliz, encontra amparo somente na funcionária da casa, enfim o típico clichê que todo personagem adolescente passa nessa fase. Então ela fugiu com o namorado e ficou até incrédula quando ele a tentou matar.

Nesse período em que ela se familiariza com o ambiente novo, conhece mais da realidade das guerreiras e ao mesmo tempo se apaixona pela Kíria. Embora eu tenha achado que o romance se desenvolveu rápido demais, rs. Mas enfim, não sei se comigo seria tão rápido, afinal não sou eu quem estou no meio de tanta gente bonita XD Importante dizer aqui: Todo mundo quer pegar todo mundo. Todo mundo quer pegar a Kíria.

Mas claro que o choque de tanta informação nova dá um curto circuito na cabeça da pobre da protagonista e ela resolve ir embora. Ignorando total a coincidência divina de ela estar lá, da sensação forte de na vida passada já ter uma ligação com a Kíria, da descoberta recente que curte mulheres e coisa do tipo. No fim, ela acaba tentando voltar pra aldeia, e com isso acaba indo pra biblioteca pra pesquisar mais coisas pra ver se conseguia um jeito de voltar.

Nessa empreitada, ela conhece Dafne, uma mulher misteriosa que conhece bastante do assunto e a ajuda a voltar pras amazonas, mas antes a Ludmilla precisa convencer uma ex-amazona a voltar para junto das outras. Além de se envolver brevemente com a Dafne, a gente percebe que a mulher na verdade se chama Diouxie e é à ela que as outras guerreiras se referiam quando diziam que a filha da rainha estava numa missão para resgatar a mãe de sangue, que estava prisioneira de uns guerrilheiros na selva amazônica. No caso, a Diouxie foi resgatada pelas amazonas, então a rainha seria sua mãe de criação e coisa do tipo. Lembra quando disse que todo mundo quer pegar todo mundo? Pois é, todo mundo quer pegar a Diouxie também, se a Kíria tem uma beleza mais calma e carisma, a Diouxie tem um ar mais aventureiro e sensual. Inclusive a própria Diouxie não percebe que ama a Kíria até o final do livro, coisa que a gente já nota assim que ela aparece.

O que acontece é que essa tal ex-amazona, Giandra, que a Ludmilla precisa convencer a voltar era companheira da rainha (portanto isso a torna automaticamente segunda rainha), mas acabou se apaixonando por um cara e foi embora com ele depois que engravidou. Um tempo depois o cara morreu e ela não teve coragem de voltar. Diouxie então pensou em matar dois coelhos com uma pancada só, mandando a Ludmilla voltar com Giandra e sua filha, enquanto isso ela resgatava a mãe de sangue, Moana.

E temos mais uns conflitos amorosos de novo. Enquanto a Lud estava voltando pra casa, a Kíria acabou se envolvendo com uma outra amazona, Paola, já que né, não esperava que ela voltasse mesmo que quisesse muito. Paola sempre gostou da Kíria, e elas até namoravam até a Kíria conhecer Ludmilla, mas depois que a menina chegou bagunçou tudo. Sem contar que uma outra amazona, Gladis, tem umas ambições plausíveis (tipo a clássica “querer ser rainha”), mas os meios que usa pra consegui-las são escusas e se você no início detestava a Paola, no final da história até já simpatiza com ela, porque a Gladis praticamente a transforma em nada. O típico caso de relacionamento abusivo. Acaba que a Paola se envolve com a filha da Giandra, Joana e depois da Gladis quase matá-las, executam-na.

O que mais me irritou foram as brigas quase desnecessárias das protagonistas, caraca, que irritação que me dava. Faço das palavras da Paola as minhas, Ludmilla é muito egoísta e infantil. Cenas de ciúme que podiam ser facilmente resolvidas com uma conversa, se tornam uma verdadeira odisseia porque uma fica de vingancinha da outra. Claro que a Diouxie querer pegar a Ludmilla também só piora a situação, mas a gente vê o tempo todo que elas se amam, e as amigas da Ludmilla vivem dizendo pra ela resolver a situação e ela prefere ficar lá se martirizando, argh, odeio.

E como se não bastasse, elas precisam partir numa missão pra resolver uns guerrilheiros que estão próximos demais dos domínios das amazonas e precisam dar cabo deles logo, quem vai liderar a missão é Diouxie e é claro que a Ludmilla foi escalada pra ir, o que deixa a Kíria grilada porque teve umas visões de que a coisa ia acabar mal.

Bem em cima da hora, a Ludmilla percebe que foi uma anta (finalmente né, filha? Já tava passado da hora ¬¬) e corre atrás da Kíria que tava numa choradeira por causa dela e aí a gente percebe que realmente, aquele drama todo lá trás foi praticamente desnecessário. Se bem que todo protagonista precisa de defeitos, e os da Ludmilla cumpriram bem o seu papel, que foi encher linguiça até o momento da guerra.

Numa hora lá, as coisas estavam indo até bem, mas depois que uma delas foi capturada, precisaram pedir reforços e a Kíria foi escalada pra isso. Mas aí entra um problema, Kíria tinha ficado na aldeia justamente porque ela seria a próxima na linha de indicação da rainha. E como a Giandra já tinha uma filha, isso fazia da Joana de automático a indicação dela, mesmo não tendo muita experiência. (Era para ser a Diouxie no lugar da Kíria, mas ela mesma disse que entre reinar e lutar, ela prefere lutar).

No final das contas, Kíria abre mão do posto de rainha e é ordenada a ir até uma rainha-mor lá não sei aonde para buscar reforços. Além disso, a tal rainha disse entre outras palavras, que Kíria acabaria ficando em seu lugar um dia, que amazonas não deviam brigar entre si e coisa do tipo. Na hora crítica os reforços chegam pra Diouxie e tudo acaba bem. Pelo menos até a Diouxie dar pittí e começar a partir pra pancadaria, porque a Kíria queria se mandar dali com a Ludmilla pra outra missão dada pela rainha-mor. Foi aqui que fiquei com mais pena da Diouxie, ela tem uma baita ligação com a Kíria que nenhuma das duas entende direito.

No fim das contas, a história se resume a disputas por poder (internas, representadas por Paola e Gladis; externas, representadas pelas amazonas e pelos guerrilheiros), pelo menos uma pegação por capítulo (Representadas por Kíria e Ludmilla), além de uns momentos de drama que te fazem lembrar muito daquelas novelas mexicanas que passavam no SBT (representadas também pela Kíria e pela Ludmilla).

Como li pelo Kindle ficava um pouco perdida quando mudava um cenário para outro, então não considero isso um problema já que creio que na versão impressa não há esse pormenor. A revisão deixa escapar pouca coisa, mas dá para relevar.

A personagem que mais me liguei foi a Diouxie, não porque ela é ruiva, mas porque me identifiquei com a intensidade com a qual ela se devota às coisas, e depois a intensidade com a qual se ferra é equivalente ao esforço empreendido. Ludmilla é muito infantil pra mim, Kíria não fede e nem cheira e as outras amazonas também são muito legais ❤

Falando a verdade, queria que Diouxie e Kíria ficassem juntas, ambas pra mim funcionam melhor do que a Ludmilla, mas enfim, é a vida LOL

Já comecei a ler o segundo livro e ele começa com a chegada de duas primas, Lara e Sofia, que sobreviveram depois de caírem no mesmo desfiladeiro que a Ludmilla, os namorados delas morreram. Ao que tudo indica, Lara está grávida e tem um arzinho de preconceituosa e já foi até presa porque começou a causar. Sofia já está causando também porque está interessada em Diouxie e ficou com ciuminho quando a Diouxie começou as investidas pra cima da Yanka.

Já deixo claro que Sofia não é flor que se cheire, ela é tão curiosa que chega a irritar, e tão atrevida que já até roubou um beijo da Diouxie, mas na primeira oportunidade que teve já veio reclamar por ela estar “supostamente” investindo em duas ao mesmo tempo, sendo que foi a própria Sofia que inventou de beijá-la.

Enquanto isso, a rainha Karina está quase partindo dessa pra melhor, mas antes mostrou pra Kíria e Diouxie as pesquisas que fez durante toda sua vida, entregou o livro pra Diouxie e até o momento não sabemos direito o que é. Aparentemente uma revelação que vai superar a “engenharia masculina”, digamos, no sentido de mulheres só se reproduzirem porque precisam de uns genes deles.

Logo logo trago minha opinião sobre Amazonas das Montanhas #2, o segredo das guerreiras.